A Solidão,
linda como
aquela tarde
de sol
no sul,
chegou num
vestido azul
e cantou
com voz
de rouxinol
um vanerão.
Eu, sozinho,
me vi
tomar mão
de espinho
tirando Solidão
para dançar
num encostar...
Que ilusão
minha achar
que Solidão
não sabe
me agradar!
Fez-me companhia
num acapella;
sempre minha
em agonia,
quem diria,
tão bela!
Letícia Bolzon Silva; graduada em Relações Internacionais pelo Centro Universitário UNINTER e Especialista em Tradução de Inglês pela Universidade Estácio de Sá. Escritora de prosa e poesia, redatora e tradutora freelancer.
terça-feira, 15 de novembro de 2016
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