quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Greatest yearning

I miss you kind of like I miss myself
and my book, lost around some shelf.
I miss you like all I havent lived
but that doesnt mean I'm going to quit.

I miss you and sometimes I feel so lonely...
It's just a matter of time, you've told me.
I miss you and the beauty of my past;
let's hope at least this can last.

I miss you like every other new chance
that I have let pass by my glance
as much as the warm brown of your eyes,
truth of love inside my pack of lies.

I miss you and yet here you stay;
you shall if you wish just because you may.
I pray that at heart I remain a child
still able to dream big, pure and wild.

20/01/2018

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Rendesvouz

When warm copper
meets silk satin
up the ladder
to ressucitate latin.

When melting butter
touches crispy bread
only to mutter
promises from ahead.

When sly kitten
smells soft rose
never being bitten,
even this close.

When dirty green
glances piercing blue,
what they mean
must be true.

19/01/2018

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Writing paradox

We write about death
but cling fiercely to life.
We write of bloods
still pumping through the darkest night.

We write of loneliness
celebrating common wholeness
of the welcomed word
that is never deferred.

We write of hearts that break
as though the world could never mend
the tears that came in the end
when we put all of ours at stake.

13/01/2018

domingo, 28 de janeiro de 2018

A queda

Parece que cada dobra
é sinal do que a vida nos cobra
em sorriso e preocupação
de passagem que nos mata,
quer a gente goste ou não.
Agora acho que entendo;
deve ser coisa do tempo.

13/01/2018

sábado, 27 de janeiro de 2018

Os sonhadores

Só me diz que tudo vai ficar bem,
que ainda estaremos aqui, os dois,
quando o mundo acabar e depois
que nenhum de nós for mais refém.

E tudo aquilo que não somos
ao chegar de uma nova manhã
pois sou aquela que te acompanha
talvez desde antes da contagem dos anos.

Só me diz que esse medo é só meu
e que ele não há de me matar
pra te deixar aqui, neste lugar
como esteve o moderno Prometeu.

A solidão das costas despidas...
Dói mais depois do que na hora,
quando todos já foram embora
e não querem olhar as feridas.

12/01/2018

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

On love and writing

Silly me, I thought you knew
my hand was raw, but sweet,
fit for only a few
like an ordered fancy shoe.

Tongue sharp in its beat,
can make you happy or so blue...
The peril is all up to you
to give a try to this heat.

12/01/2018

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Behind the myth

Have you heard of his cool hair?
He's got some style
and a cheeky, dirty smile
on his boyish face, ready-to-wear.

You wish you were a ring
around those fingers that certainly stroke
a rosebud at the beginning of spring
and someone's face without a joke.

There cannot be a girl under his eye
that word of mouth shouts "womanizer,
heartbreaker, can only say goodbye!",
as though it made them any wiser.

Have you heard of how his voice
is so soft, yet raw around the edges
when it echos palpable pledges
born without much choice?

You wish you brought up the dimple
that made him like a child
despite the forehead wrinkle
from when the times got wild.

11/01/2018

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Waltz of exchanging hands

My hands are not to be trusted,
not when it's so easy to spill tea
and I used to get all flustered
when you were any closer to me.

Not when they looked for every excuse
to have you under their touch,
both a craving and muse
of lines that said too little and too much.

Not when they can hurt someone
as much as they can love them
but in the end, what's done is done
scratched a boy when they need a man.

Not when they dont feel so cold
but your pocket seems like the only shelter
not caring if the move is bold,
because they just didn't know better.

Not when they thought they could slap
all those others across the face
and then give you a map
of the ways you walked to my grace.

Not when they would itch and tremble
at the dream of stroking your hair,
back of the neck and temple
just any time, anywhere.

Not when they held on to the memory
of contact out of ill will
that I liked to think of in a scenery
with us climbing up a high hill.

10/01/2018

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Amor de passarinho

"Eu te quero
e tu me quer
como um par
de quero-quero".

Ao som de velho bolero
que devagar faça esquecer
o quão triste é amar
quem não nos é sincero.

Beijo com gosto de tempero
de asa com asa envolver
em conforto de ninho e lar
o sim que ela vir dizer.

Quieto querer, eu espero
que pelo menos ao saber
da razão deste meu cantar
quem sabe sorrir ao que venero.

Perdoa este medo tão austero
que me obriga a me esconder,
a retrair e até mesmo negar
isso que se fez tão próspero...

Perdoa tudo o que eu considero
tolo, mas difícil de vencer!
Essas vozes que vêm em mar
que eu deixo quebrar e me conter!

07/01/2018

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Destino de Amélia

E com a tal da solidão,
como é que se lida?
Será tentando resolver a vida
e a injustiça mais doída
que avermelha a tua visão?

Não há mal em viver do pequeno
prazer de sonho e outro sorriso,
tal deve ser o paraíso!
Mas não se ignora o aviso,
a chance da vida, o aceno!

A menina boba não deixa passar
e sim procura a Coragem -
que elas deixem de bobagem,
corram a acumular bagagem
sem nunca desviar o olhar.

Paciência para ver a coisa como ela é
tentando se proteger da ruína
que parece ser resultado de sina -
quisera que a linha não fosse tão fina
e ela nada precisasse fazer...

O que fica só guardado
pode esconder surpresa,
no fim acaba e pesa
como elefante na mesa
que de tão gordo vive em éter calado.

06/01/2018

domingo, 21 de janeiro de 2018

Diga ao povo que fico ou Poema Bairrista

Pretendo contigo ficar
porque acho que acredito
no teu mito,
me parece tão bonito
o que ainda pode mudar!

Não tenho nenhuma pressa
de pensar em abandono
a solto sono
do sul e do trono
que mais me interessa.

Ainda aqui permaneço
por não me achar sortuda
em esperança absurda,
oferecendo ajuda -
por amor e apreço?

03/01/2018

sábado, 20 de janeiro de 2018

My poison

Bang -
and there's a wall;
damn -
am I at free fall?

Gosh -
this is going so fast;
shush -
a forever it should last!

Oh -
I think I am drunk;
wow -
it was you that got me sunk.

01/01/2018

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Carícia

Cascateando pelo teu rosto
a guardá-lo e o esconder
do mal e do suposto
medo que tens de crescer.

Cortejando teu queixo
em tocar que mal se atreve
a parecer mais que beijo
que deixa rastro de onde esteve.

Ousando tocar tua boca
para derreter na palma da mão
mesma que me dá liberdade tola
de fazer de ti um leão.

01/01/2018

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Pathos

Nothing is more dangerous
than a woman's heart,
hell hath no fury
like a woman scorned.

Each beating a command
from the most ruthless queen
her crown molten in gold
and pretty;
she's not afraid to want,
she is greedy.

Lies in a bed of thorns
and wakes only with petals
that caress and tend
the wounds from your battles.

31/12/2017

Letícia Bolzon Silva and Spoons

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Cupid

I guess we have history enough,
have been through a fair share
of raw emotion and bluff
about which so little do care.

That gives me authority not to lie;
you are not the same when you come alone,
but without you, oh my!
I'd be better off as a stone.

To say I do love your trick
and what you make me write
as you bless me like the meek
that don't mind dying for the right.

And the words you taught me to speak,
a new language to a wild beast,
a craft so antique
as the prayer sang by the priest.

30/12/2017

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Lembrança amada

Acho que sei do amor
talvez mais que bastante
para entender do esplendor
que sabe reinar pulsante.

Que insiste e aqui fica
como fera sorrateira
olhando de canto, pela beira
em fingimento de moça pudica.

E assim eu consigo lhe escrever
por memória do seu calor
apesar de hoje já não arder
na Pessoa deste fingidor.

30/12/2017

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Naughty girl

Evil
just like the one I dared to learn
might not be as apart from good
as if it wasn't both right and concern -
how pretty is the snake in my boot!
Knowledge is power, knowledge is lethal.

29/12/2017

domingo, 14 de janeiro de 2018

Onde pecadores vêm brincar

Era perigoso, era lindo, era ancestral, era cru. Não era um dia qualquer e nele não aconteceria uma coisa qualquer. Naquele pôr-de-sol seria celebrado o velho por meio do novo relembrando-se rituais tão velhos quanto o tempo, e o melhor de tudo, testemunhado e vivido entre irmãos e irmãs gêmeos em ofício, amor e espírito.

Uma família reunida no acaso do mesmo pingo de tinta manchando páginas de verso e prosa que um dia estiveram a quilômetros de distância.

Vinho em honra ao convidado mais especial que logo chegaria. Flores e os sons e silêncios do pequeno bosque pontuado aqui e ali por lamparinas que logo seriam acesas por aquela que era muito da causa daquilo tudo e que naquele dia se prestava como Sacerdotisa da cerimônia.

Chegada a hora, quando um determinado raio de sol toca o cálice sobre o altar, começa o cortejo. Meninos, meninas, homens, mulheres cuja idade na verdade pouco importa, de rostos e origens que não poderiam ser mais diferentes. A bela moça não consegue não sorrir ao levantar a cabeça e ver tantos companheiros reunidos para algo tão especial.

N. vinha radiante na selvageria de seu cabelo crespo conduzida pelo braço firme e orgulhoso de A., talvez o membro mais velho daquela irmandade; que por força de hábito enxergava principalmente cada uma daquelas jovens mulheres como suas filhas, das quais cuidar e com que se preocupar. N. sorria para ele de modo a tranquilizá-lo de seu nervosismo e medo de fazer algo que pudesse ser mal-interpretado ou que estragasse o momento.

F., a outra metade do casal, vinha logo atrás, acompanhada por S. que carregava as alianças com alegria e pela moça conhecida como Fishroll em sua promessa de proferir ardente discurso e propôr o brinde final antes da esperada festa. Atrás deles vinha o resto dos membros que puderam comparecer; aos poucos estes se acomodavam em cadeiras dispostas em semi-círculo frente ao pequeno altar.

Sendo abençoadas por L. com incenso e posicionadas no círculo traçado pela mesma com um punhal consagrado, N. e F. ouvem a mesma pedir por atenção, carinho e proteção dos velhos deuses para que sua vida juntas seja feliz, harmoniosa e produtiva e logo depois fazem os votos, com as mãos unidas por uma larga faixa de tecido, de unirem-se amorosamente de todas as formas que os deuses e o destino acharem conveniente.

Após a troca de anéis e a consagração de um pouco de vinho para a terra, Fishroll puxou o grande brinde e salva de palmas, bem como o texto preparado como discurso. Muitos dos que estavam ali já sabiam mais ou menos do que ele trataria, mas mesmo assim mal podiam esperar para ouvir as palavras da boca da poetisa surrealista do grupo. Ela própria se deleitava na pompa e expectativa que aquilo gerava.

A. aproximou-se para dar um beijo no topo das cabeças de N. e F. e depois que o mesmo voltou ao seu lugar, Fishroll trocou um olhar com S., que meneou a cabeça e soltou o cabelo. O antecipado discurso se iniciou.

"Estamos aqui, nós, poetas e poetisas que ainda nos lembramos e celebramos em nossas palavras tanto que quase foi esquecido, mas que ainda é louvado e cantado nos mais inimagináveis lares. Nós que aqui nos reunimos para testemunhar e fazer parte de dois exemplos do que nos faz mais humanos e ao mesmo tempo tão primordial e poderoso quanto os deuses. Nós que no dia de hoje escolhemos provar juntos o néctar do melhor de dois mundos. Por sede e por amor.

Que o vinho que beberemos hoje honre o casal que acabou de se unir enquanto ambas se amarem. Que possamos celebrar com elas tudo o que as faz serem quem são e que as faz quererem ficar juntas; as mulheres e homens que hão de despertar nelas e em cada um de nós ainda hoje, reinando sobre todo o resto. Que cada sensação, seja visão, gosto, cheiro, toque ou ilusão se entranhe em nossas mentes e nervos para que jamais esqueçamos do que viveremos; da vez em que fomos extasiados Bacantes.

Que o prazer de simplesmente estarmos aqui se multiplique exponencialmente quando o véu entre o sagrado e profano, divino e terreno ficar tão fino quanto o tecido de nossas vestes e nossos risos e gritos e rufar de tambores ecoarem por estas árvores convidando Dionísio a nos honrar com sua presença festeira. Que nos libertemos e deixemos que nossos corpos nos mostrem aquilo de que somos capazes de sentir e fazer. Que o sangue em nossas veias pulse forte e se torne alimento olimpiano sagrado de que até mesmo eles queiram provar direto da fonte após a correta manufatura. Que morramos de amor, fome e tesão para renascermos conhecendo o que só a alguns é proporcionado."

Quando os tambores começaram a tocar ao compasso de corações e logo viraram nada mais que um zumbido, o vinho embotou os sentidos, relaxando e despindo corpos que nunca imaginariam estar ali. Tudo o que se sentia era calor e nomes e pseudônimos foram esquecidos. Sacrifício em honrosa vingança foi oferecido. Belezas que corações e olhos apenas achavam que conheciam foram apreciadas em sua plenitude. Almas que se admiravam pelo que sua tinta produzia viam e ansiavam por quadril contra quadril, lábios engolindo lábios.

O animal dentro de cada um veio à tona e com eles garras, presas, asas, bicos, patas. Rugidos e outros ruídos animalescos saíam em perfeição de bocas humanas (ou já nem tão humanas assim). Não havia certo ou errado, medo ou hesitação. Peles que já se sabiam sensíveis vibravam ao conhecer e implorar pelo indescritível que vinha de si própria e do outro. Mesmo a dor física já pouco significava.

Segredos confessados ao pé do ouvido; meninas, especialmente S., transitavam em languidez de colo em colo carregando consigo o perfume e contato de cada um deles sem questionar quem seria o próximo. Ninguém ali tinha medo da morte, das consequências ou da vida. As necessidades mais básicas daqueles organismos eram supridas por muito mais que acessos de gula.

Cada poro, pelo, defeito e espinha elogiado e adorado para quem quisesse ouvir. Palmas, quebrar de folhas sob pés que dançam sem saber por quê. A sensação de que se pode fazer o impossível, e essa mesma sensação se fazendo verdade de muitas formas na abertura e libertação de tudo aquilo que cada um tinha de mais seu e mais oculto. A conversa e visão do divino.

Beijos que pareciam mordidas, mordidas que acariciavam feito beijos. Hematomas vistos como feridas de batalha feitos por dedos, unhas e dentes manchados de sangue. O transe dos sons repetitivos, até mesmo os gemidos, e nada era o bastante. Nenhum peso era pesado demais; menos ainda sob os olhos de um deus a quem muitos paravam para brindar e postar-se aos pés. Desejos dos mais variados realizados num estalar de dedos ou num tapa com as costas da mão tão forte que quase faz desmaiar. Poções de amor com gosto de veneno escorrendo nos cantos de bocas famintas.

O tempo parecia um conceito ainda mais abstrato do que eles achavam que fosse. Por dentro e por fora eles se sentiam jovens e ao mesmo tempo velhos; como se fossem imortais e também que morreriam no próximo minuto. Passaram a conhecer uns aos outros até pelo lado avesso. Sentiam quase mais do que o corpo poderia suportar. Idiomas inventados ali mesmo que se alteravam ao prazer de quem falava e só eram entendidos por cada amante do momento como um código secreto, assim como a ressuscitação de alguns ditos como mortos.

Quando o dia amanhece e o ritual termina, tudo o que eles conseguem fazer é levantar-se dali em semi-catatonia e avisar a moça conhecida como Endy de que ela precisa recolher as cinzas da pira do sacrifício e dar um jeito de se desfazer do que não queimou. Mas eles sabiam que agora tinham ambrosia nas veias.

29/12/2017

sábado, 13 de janeiro de 2018

Is this how you repay me?

You might pretend to be made of steel,
but under my hand you're so easy to peel,
hold and bite
away from that thick dress
once we press
my day against your night.

And as I tangle
inside your angle
all your people have found
was a bloody mouth facing the ground.

27/12/2017

sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Rituais

Meu ficar nos teus braços
o ocupar de novos espaços.
Meu aninhar no teu colo
o semear de sagrado solo.
Meu frágil, sensível pescoço
o lar de afago sempre moço.
Meu beijo no verso da mão
o entregar solene do coração.
Meu querer e os meus dedos
o desejo de seres cegos.
Meu gosto ainda na tua boca
o marcar de uma época.

27/12/2017

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Balada surreal

Mata-me, eu te imploro!
Mas volta e ressuscita
o que ainda resta deste ouro
ardente que nos excita...

Mata-me de amor, de espanto,
de loucura e de tesão
no zumbir do teu canto
sem sentido, mas cheio de intenção...

Não pare jamais de ser
a dona destas loucas cenas
de fazer a alma arder
sem a menor das penas...

Tira de mim os velhos por quês
que sei jamais terem respostas
a dá-me lugar, voz e vez
à beleza das horas mais mortas...

Dá-me o teu homem que se faz lobo
e a mentira do azul daquele olhar
que ainda consome em memória de fogo
e sabemos que ainda há de ficar.

26/12/2017

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Fair play

How much would you like me to pay
to get to see your smile
everyday or just for a while
like I bribe the rain for a sunray?

What is it that I should tell
this child with a hand through the hair
to convince that I do care
if your heart's being beaten or beating well?

How far do you say that I may go
to reach out and have you close
whispering raw poetry and prose
in beautiful tales of woe?

What do I do not to look
like something other than a fool
who doesn't know love's so-called rule
was written in a girl's schoolbook?

How many crossed rhymes does it take
for a place in your chest
where there is no rest
but ours at the shore of that lake?

26/12/2017

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Complexo de Quentin

Por que será que nunca usei relógio? Por que será que demorei tantos anos para aprender a ler os ponteiros e para ter noção do tempo em geral?

Será que como negação da mortalidade do meu ser? Como tentativa de lidar com o passar dos dias de forma mais pacífica? Para me dar a ilusão de que nenhum tempo foi perdido, exceto o que já é passado, e que este pode ser recuperado um dia, vivendo-se o que não foi vivido?

Será que olho pouco para os mostradores para que talvez as horas passem mais devagar e eu consiga não pensar demais? Será que os pôres-de-sol pouco me significam ou dizem quando estou com ele porque quando estamos juntos os espaços curtos se fazem casa das eternidades?

Será que lembro tão facilmente de datas por isso ser parte do meu processo de dar sentido à minha vida? Será que para me mostrar que o passado sempre estará presente, mesmo não sendo em muita coisa como eu queria que fosse?

Será que sou assim na tentativa de viver o momento?

25/12/2017

segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

domingo, 7 de janeiro de 2018

julho de 2011

PODEMOS ATÉ CONSERTAR NOSSOS ERROS NO FUTURO, 
MAS NÃO PODEMOS VOLTAR NO TEMPO. NÃO SE ARREPENDA, 
ISSO TE FAZ QUEM VOCÊ É.

sábado, 6 de janeiro de 2018

29/05/2011

NÃO TE OBRIGUES A DAR RESPOSTA 
NOS MOMENTOS DE TENSÃO; 
O SILÊNCIO É A MAIOR ARMA CONTRA O INIMIGO.

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

terça-feira, 2 de janeiro de 2018

08/01/2011

NUNCA DEIXE QUE DIGAM O QUE VOCÊ PODE OU NÃO FAZER, 
PORQUE A ÚNICA PESSOA 
QUE PODE TE DAR LIMITES É VOCÊ MESMO.

segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

07/01/2011

VOCÊ NUNCA SABE QUANTO TEMPO 
VOCÊ TEM COM ALGUÉM, 
ENTÃO NÃO ESQUEÇA DE DIZER 
EU TE AMO ENQUANTO PODE.

Resting assured

Do tell, please do, that I can count on you, that I am doing well. Tell me, when the mind feels tough, that I shouldn't be sorry for I a...