Se é por saudade e amor
que escrevo-te outra vez,
que seja como no ardor
do dia em que a luz se fez.
Em nome da sagrada calma,
essa que só de ti vem
trazendo conforto de cama
e fundo me toca, meu bem...
As dores e alegrias só minhas
mas que no fim também são tuas
e lemos confiando nas entrelinhas
das confissões mais cruas.
Bobagem em novo idioma
que só cabe a nós entender
e apreciar de todo o aroma
desta flor que se viu nascer...
Canta manso este corpo sozinho
quando a lua sobe e anoitece
lembrando do estrago do carinho
ganho e dado que permanece.
30/01/2018
terça-feira, 13 de fevereiro de 2018
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