The told serpent slipped through your fingers
like water from those cold mountains,
inviting for a game of catch.
You tried to close your eyes and ears,
but it touched you, it knew you
and you wouldn't admit it.
It went beneath your tailored suits
and hissed you its General Song
about the man you wish you were.
It took you in the tightest embrace
to near the forgotten who were your mothers,
to the shunned dark rooms where you once made home.
And from above the bloody snow you returned
as child of your people, of those the serpent screamed of,
and the real persona of a brand new poem.
For that, you love it,
it cannot imagine
how much you love it.
3 de junho de 2017
Letícia Bolzon Silva; graduada em Relações Internacionais pelo Centro Universitário UNINTER e Especialista em Tradução de Inglês pela Universidade Estácio de Sá. Escritora de prosa e poesia, redatora e tradutora freelancer.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Rocha
Deixo a luz do sol bater um pouco a cada vez sobre as várias faces e ranhuras lapidadas por tempo e destino para que ilumine e penetre a gra...
-
Olá, meu anjo. Que saudade… Um dia, quero perceber que o silêncio é o bastante para nós. Talvez já seja, não sei. Mas quanto isso, a gente...
-
Então, gente... Sou MEI agora! Faz um tempo que estou para contar que na finaleira do ano passado abri meu CNPJ como redatora, desde que a ...
-
Obrigada, pai, por andar por aí e do nada acordar tremendo, com febre, e ainda ter a audácia de ser teimoso. Obrigada por fazer a mãe se pr...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada pelo feedback!