segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Até os sorrisos de dentes podres (ou mesmo ausentes) podem ser bonitos, desde que sejam verdadeiros. Talvez eles comecem pelo coração, viajem até os olhos e descansem numa contração do rosto. E sejam mais do que dentes, mas sentimentos genuínos e indefiníveis, sem sacanagem. Que surjam naturalmente, impossíveis de serem contidos, e façam as marcas do tempo valerem a pena.

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