Sai de cena,
cai do palco,
tira do encalço
toda e qualquer pena.
Tira a face
tua que tem outro nome
e assume a tua fome,
da alma cada pequeno enlace.
E ao descer, não assiste
apenas, ao que te pertence,
mas vai, vive e escreve
e finalmente te convence
que tu vales por ser quem insiste
em lembrar da luz que sempre teve.
14/07/2017
Letícia Bolzon Silva; graduada em Relações Internacionais pelo Centro Universitário UNINTER e Especialista em Tradução de Inglês pela Universidade Estácio de Sá. Escritora de prosa e poesia, redatora e tradutora freelancer.
segunda-feira, 18 de setembro de 2017
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Rocha
Deixo a luz do sol bater um pouco a cada vez sobre as várias faces e ranhuras lapidadas por tempo e destino para que ilumine e penetre a gra...
-
Olá, meu anjo. Que saudade… Um dia, quero perceber que o silêncio é o bastante para nós. Talvez já seja, não sei. Mas quanto isso, a gente...
-
Então, gente... Sou MEI agora! Faz um tempo que estou para contar que na finaleira do ano passado abri meu CNPJ como redatora, desde que a ...
-
Obrigada, pai, por andar por aí e do nada acordar tremendo, com febre, e ainda ter a audácia de ser teimoso. Obrigada por fazer a mãe se pr...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada pelo feedback!