Talvez um coração
que melhor palpite
num passado
que não consegue descrever
não pertença ao tempo que lhe foi dado
e mesmo debaixo de outra inflexão
parece estar quites
com o vai e vem do viver.
02/05/2020
Letícia Bolzon Silva; graduada em Relações Internacionais pelo Centro Universitário UNINTER e Especialista em Tradução de Inglês pela Universidade Estácio de Sá. Escritora de prosa e poesia, redatora e tradutora freelancer.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Rocha
Deixo a luz do sol bater um pouco a cada vez sobre as várias faces e ranhuras lapidadas por tempo e destino para que ilumine e penetre a gra...
-
Olá, meu anjo. Que saudade… Um dia, quero perceber que o silêncio é o bastante para nós. Talvez já seja, não sei. Mas quanto isso, a gente...
-
Então, gente... Sou MEI agora! Faz um tempo que estou para contar que na finaleira do ano passado abri meu CNPJ como redatora, desde que a ...
-
Uma coisa que com o tempo percebi ser muito peculiar é a de que, no contexto em que vivo, existe muito contato físico. Como ainda preciso de...
É desconcertante como o presente, que, por consequência, no futuro terá também sido outro, e outro, e outro, faz constantemente mudar o passado.
ResponderExcluirGK
Talvez por isso haja gente que fale do futuro próximo usando inflexões que denotam o passado.
Excluir