Deixa eu domar
a tua
língua
com a selvageria
da minha,
assim, caseira,
de fronteira,
enquanto ensina
a esta boca ferina
uma maneira
talvez a mais antiga
de te amar...
14/02/2020
Letícia Bolzon Silva; graduada em Relações Internacionais pelo Centro Universitário UNINTER e Especialista em Tradução de Inglês pela Universidade Estácio de Sá. Escritora de prosa e poesia, redatora e tradutora freelancer.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Rocha
Deixo a luz do sol bater um pouco a cada vez sobre as várias faces e ranhuras lapidadas por tempo e destino para que ilumine e penetre a gra...
-
Olá, meu anjo. Que saudade… Um dia, quero perceber que o silêncio é o bastante para nós. Talvez já seja, não sei. Mas quanto isso, a gente...
-
Então, gente... Sou MEI agora! Faz um tempo que estou para contar que na finaleira do ano passado abri meu CNPJ como redatora, desde que a ...
-
Uma coisa que com o tempo percebi ser muito peculiar é a de que, no contexto em que vivo, existe muito contato físico. Como ainda preciso de...
E quando a língua invade enfim a outra boca
ResponderExcluirComeça a rumo ao céu do sim viagem louca
GK
A gente nasce como outra pessoa.
ExcluirAinda mais com a conotação que eu tinha em mente aqui.
- LBS