As batatas que assei ficaram duras e quase quebraram de novo o dente que quase arranquei na semana passada. Eu nunca tomo jeito mesmo, parece que nunca aprendo. Perco o tempo do forno, mordo do lado errado. Logo eu, que amo batata. Mais fácil ficar desdentada e fazer purê.
O Lucca veio aqui em casa hoje e me pediu dois adesivos. Custou muito pra eu lembrar que ainda tinha aquele caderno velho da faculdade que lá pela metade tem o diário da minha descoberta da depressão. Ele não especificou o tipo de adesivo então vai de praia mesmo.
Agora há pouco choveu granizo e quebrou uma das janelas da vizinha que, tentando fechar o basculante, cortou a mão. Tomou remédio e quando liguei pra ela, falou toda grogue que tinha certeza que o Michael Jackson ainda era vivo. Também me perguntou se a dor era real. Boa pergunta, D. Damiana. Com remédio não se discute.
Foi um dia insano. Vou tomar um banho e ler o livro da Ana Cláudia pra ver se rio um pouco da desgraça alheia. Coisa boa ver uns palavrão de vez em quando. Gente caretona, viu? Ninguém diz o que pensa.
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