Essa coragem de quem se embrenha
consciente da solidão do mato
é fato
que se encaixa
como uma luva
quando se repete em retrato
e senha
por toda a altura fulva
de escura alvura
da planta baixa
da minha vulva...
Pois que venha
o ato.
19/04/2021
Letícia Bolzon Silva; graduada em Relações Internacionais pelo Centro Universitário UNINTER e Especialista em Tradução de Inglês pela Universidade Estácio de Sá. Escritora de prosa e poesia, redatora e tradutora freelancer.
Dói O quanto eu quero amar. Como dói o quanto eu quero viver! Muito me dói todo o amor que não dei... e me corrói cada palavra que não disse...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada pelo feedback!