domingo, 27 de setembro de 2015
28/02/2012
Depois da tua covardia e do tempo que se passou, é estranho saber que tu estás tão perto, que posso sentir teu calor e teu cheiro que ainda mexe comigo. É estranho ter olhado nos teus olhos, que eu costumava gostar tanto, e saber que neles já não existem as coisas que eu via. Ainda não sei o que sinto direito, mas tu podes ter certeza de que não estou chorando pelos cantos.
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