Há de chegar
o dia em
que a dor
acabará, por fim.
Em que eu
não mais sentirei
todo esse ódio,
vazio e frustração.
Eu terei coisas
felizes e revigorantes
para te contar,
da nova vida.
Da vida que
será tão minha,
mesmo que jamais
seja sempre rosas.
O dia em
que me sentirei
viva, livre, útil
e sorrirei mais.
Em que dividiremos
as pequenas coisas
que nos fazem
ainda mais felizes.
Letícia Bolzon Silva; graduada em Relações Internacionais pelo Centro Universitário UNINTER e Especialista em Tradução de Inglês pela Universidade Estácio de Sá. Escritora de prosa e poesia, redatora e tradutora freelancer.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Anne de Green Gables - resenha
Anne de Green Gables é o primeiro volume de uma série de romances de formação escritos pela autora canadense L.M. Montgomery durante o sécul...
-
Olá, meu anjo. Que saudade… Um dia, quero perceber que o silêncio é o bastante para nós. Talvez já seja, não sei. Mas quanto isso, a gente...
-
Uma coisa que com o tempo percebi ser muito peculiar é a de que, no contexto em que vivo, existe muito contato físico. Como ainda preciso de...
-
Não precisa se explicar, só não cala essa carícia no ar, queimadura doce de bala... Deixemos para depois os erros e acertos dos heróis...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada pelo feedback!