Flor bela,
feito estrela
já é visceral,
um tanto ideal
de morrer e matar.
Aí vem Raimundo
cortando fundo
quando musica
voz que nunca foi pudica
e pá!
Nada sobra, nada fica,
abre fenda
que só arrebenta.
3 de setembro de 2019
Letícia Bolzon Silva; graduada em Relações Internacionais pelo Centro Universitário UNINTER e Especialista em Tradução de Inglês pela Universidade Estácio de Sá. Escritora de prosa e poesia, redatora e tradutora freelancer.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Fibromialgia II
Dói O quanto eu quero amar. Como dói o quanto eu quero viver! Muito me dói todo o amor que não dei... e me corrói cada palavra que não disse...
-
Não precisa se explicar, só não cala essa carícia no ar, queimadura doce de bala... Deixemos para depois os erros e acertos dos heróis...
-
Uma coisa que com o tempo percebi ser muito peculiar é a de que, no contexto em que vivo, existe muito contato físico. Como ainda preciso de...
-
O que é rima? Não é apenas palavras de parecidos sons Talvez da inspiração seja prima Ou como um quadro de diferentes tons... Como...
Como é bom ler poesia de verdade...!
ResponderExcluirGK
É purificador, não?
ExcluirNão sabia da combinação Fagner e Florbela e nossa, é furacão.
- LBS