Letícia Bolzon Silva; graduada em Relações Internacionais pelo Centro Universitário UNINTER e Especialista em Tradução de Inglês pela Universidade Estácio de Sá. Escritora de prosa e poesia, redatora e tradutora freelancer.
sábado, 21 de setembro de 2019
31/08/2019
Sempre que digo a ele que gosto de seus olhos castanhos, ele diz que sou engraçada, porque ninguém fala de olhos castanhos tanto quanto dos azuis. Como se os castanhos não carregassem pores-do-sol dentro de si e como se a coisa mais bonita neles não fosse o modo com que ele me olha. Todos falam de céus abertos, mares, esmeraldas e florestas nos olhos das pessoas, mas nunca da terra, do pôr-do-sol, do mel e do céu noturno nos escuros.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Anne de Green Gables - resenha
Anne de Green Gables é o primeiro volume de uma série de romances de formação escritos pela autora canadense L.M. Montgomery durante o sécul...
-
Olá, meu anjo. Que saudade… Um dia, quero perceber que o silêncio é o bastante para nós. Talvez já seja, não sei. Mas quanto isso, a gente...
-
Uma coisa que com o tempo percebi ser muito peculiar é a de que, no contexto em que vivo, existe muito contato físico. Como ainda preciso de...
-
Não precisa se explicar, só não cala essa carícia no ar, queimadura doce de bala... Deixemos para depois os erros e acertos dos heróis...
Trouxe-me à mente a canção do Legião, "Tempo Perdido". Lindíssimo!
ResponderExcluirGK
A beleza das tempestades, certo? Muito obrigada :)
Excluir- LBS