Puxas minha blusa
não tão rápido
quanto da tua musa
um gemido.
E tuas mãos no quadril
bem devagarzinho
logo saberão se o carinho
lhe serviu.
Sem pressa
conosco mora
e nenhum pecado nos confessa
o aqui, agora.
4 de setembro de 2019
Letícia Bolzon Silva; graduada em Relações Internacionais pelo Centro Universitário UNINTER e Especialista em Tradução de Inglês pela Universidade Estácio de Sá. Escritora de prosa e poesia, redatora e tradutora freelancer.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Anne de Green Gables - resenha
Anne de Green Gables é o primeiro volume de uma série de romances de formação escritos pela autora canadense L.M. Montgomery durante o sécul...
-
Olá, meu anjo. Que saudade… Um dia, quero perceber que o silêncio é o bastante para nós. Talvez já seja, não sei. Mas quanto isso, a gente...
-
Uma coisa que com o tempo percebi ser muito peculiar é a de que, no contexto em que vivo, existe muito contato físico. Como ainda preciso de...
-
Não precisa se explicar, só não cala essa carícia no ar, queimadura doce de bala... Deixemos para depois os erros e acertos dos heróis...
Despirmo-nos é do disfarçarmo-nos despedirmo-nos.
ResponderExcluirGK
Quando o resto do corpo não tenta esconder, é claro.
Excluir- LBS