Tell me of the ones you loved.
Tell me of those you speak on your craft.
Tell me of all the girls
you dreamed of brushing your curls.
Tell me of the pretty boy
who saw nothing but a broken toy,
who only knew about putting up an act,
whose only crime is heart theft.
Tell me of that force of nature,
the most sublime creature,
the only one who could make a plain cotton dress
garment fit for a goddess.
Tell me of how you would blush
because of his crooked smile
born at the blow of a paint brush.
Tell me it's okay to feel the same.
Tell me it's nothing here to blame.
16/11/2017
Letícia Bolzon Silva; graduada em Relações Internacionais pelo Centro Universitário UNINTER e Especialista em Tradução de Inglês pela Universidade Estácio de Sá. Escritora de prosa e poesia, redatora e tradutora freelancer.
domingo, 26 de novembro de 2017
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Rocha
Deixo a luz do sol bater um pouco a cada vez sobre as várias faces e ranhuras lapidadas por tempo e destino para que ilumine e penetre a gra...
-
Olá, meu anjo. Que saudade… Um dia, quero perceber que o silêncio é o bastante para nós. Talvez já seja, não sei. Mas quanto isso, a gente...
-
Então, gente... Sou MEI agora! Faz um tempo que estou para contar que na finaleira do ano passado abri meu CNPJ como redatora, desde que a ...
-
Uma coisa que com o tempo percebi ser muito peculiar é a de que, no contexto em que vivo, existe muito contato físico. Como ainda preciso de...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada pelo feedback!