sábado, 18 de novembro de 2017

Eleuthoromania

Onde meus pés não puderem andar,
pelo menos não sozinhos,
sem medo dos espinhos
minha alma há de flutuar.

Alma que pode a este corpo pertencer,
mas que a ele não se limita
sabendo tudo o que pode ser
pois mesmo a escuridão é bendita.

Sou filha do meu tempo
embora olhe muito para trás
e sonhe com um bom caminho

em que eu construa a minha paz
ao sabor de suave vento
que, como minha alma, é teatino.

21/04/2017

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigada pelo feedback!

Fibromialgia II

Dói O quanto eu quero amar. Como dói o quanto eu quero viver! Muito me dói todo o amor que não dei... e me corrói cada palavra que não disse...