Chega devagar, amor
e molda-te à dureza
fria e frágil
do meu eu de porcelana
com teu calor líquido,
às vezes doce,
às vezes amargo.
Dá-me uma razão de ser,
dá-me um novo peso,
vem em mim transbordar.
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Mysterium fidei
Como é que pode se sentir mais viva na hora da morte em ai em ode enquanto escorre feito derrubada torre sem corte nem ferida? 09/12/2025
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Eu tenho medo de te magoar, de te afastar, de ser cruel contigo, como sou com os outros…
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As pessoas Veem umas às outras Como querem, E o que sobra é a verdade Sem termos muito o que fazer. A aparência aos olhos desses...
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Não precisa se explicar, só não cala essa carícia no ar, queimadura doce de bala... Deixemos para depois os erros e acertos dos heróis...
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