Uma das coisas mais bonitas que percebi de uns anos para cá não é só que não faz sentido não fazer o que se ama, mas que tudo é melhor quando se ama o que se faz e quando conseguimos nos conectar com pessoas da mesma área que têm tanta paixão por aquilo quanto a gente. E sempre chega uma hora em que recebemos nossos chamados e precisamos respeitá-los porque são eles que nos trazem de volta para nós. Foi o que aconteceu comigo e com a arte em geral, a poesia e a escrita. De muitas maneiras isso me salvou e continua salvando.
Pode demorar pra que a gente se dê conta da dimensão disso, mas é tão bonito e facilita tanto… E nos induz a prosseguir com cada vez mais vontade a cada trabalho executado para que a gente evolua tanto quanto a nossa arte ou o que quer que façamos.
Até nas cartas do tarô isso se aplica. Mesmo quando apresentam os mesmos arquétipos, cada baralho possui uma energia porque foi feito com uma intenção diferente. A arte nos toca de maneira particular por causa da intenção de quem fez e da percepção de quem recebe, mas o impacto sempre existe.
20/04/2020
- adaptado de um comentário a este post.
Letícia Bolzon Silva; graduada em Relações Internacionais pelo Centro Universitário UNINTER e Especialista em Tradução de Inglês pela Universidade Estácio de Sá. Escritora de prosa e poesia, redatora e tradutora freelancer.
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Não precisa se explicar, só não cala essa carícia no ar, queimadura doce de bala... Deixemos para depois os erros e acertos dos heróis...
Do que não tem arte eu jamais faço parte.
ResponderExcluirGK
Acho que eu também não.
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