I may be brute
and blind
and narrow
but it was I that was open
like a fruit to be eaten
to the marrow
today much more
than yore,
even,
so you don't need to remind
me, I know I try to be wise,
except maybe keeping me
under your eyes
and hands and the rest, always so kind...
11/04/2020
Letícia Bolzon Silva; graduada em Relações Internacionais pelo Centro Universitário UNINTER e Especialista em Tradução de Inglês pela Universidade Estácio de Sá. Escritora de prosa e poesia, redatora e tradutora freelancer.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Anne de Green Gables - resenha
Anne de Green Gables é o primeiro volume de uma série de romances de formação escritos pela autora canadense L.M. Montgomery durante o sécul...
-
Olá, meu anjo. Que saudade… Um dia, quero perceber que o silêncio é o bastante para nós. Talvez já seja, não sei. Mas quanto isso, a gente...
-
Uma coisa que com o tempo percebi ser muito peculiar é a de que, no contexto em que vivo, existe muito contato físico. Como ainda preciso de...
-
Não precisa se explicar, só não cala essa carícia no ar, queimadura doce de bala... Deixemos para depois os erros e acertos dos heróis...
Fingir fugir integra a entrega.
ResponderExcluirGK
Não diria que o eu-lírico aqui esteja fugindo ou fingindo, mas o comentário é válido.
ExcluirNão foi mesmo o que quis dizer. Digamos que é uma situação paralela...
ResponderExcluirReitero. O eu-lírico não está fingindo, nem fugindo, nem fingindo fugir. Pelo menos não na minha ideia.
Excluir