sexta-feira, 10 de abril de 2020

Banalidades

Rabisca diário e poema
sem pena
no que sobra
dos cadernos de escola.

Canta música velha
como se tivesse plano,
tocasse piano
e tivesse vitrola.

Vive de manobra
e como chama
de amor,
com mais espaço na cama.

E até o final do verso
talvez ao senhor
pareça tão séria,
mas a tanta coisa um olhar é propenso.

29/03/2020

2 comentários:

Obrigada pelo feedback!

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