I look at you and summon
all the things we seem to have in common,
our assets...
Made for dark and lights,
loves and fights,
tables and beds.
The hunger in your lips now parted
after whatever we have started
as if it was the first.
The soft silk of your long lashes
whose flicker can burn the world to ashes,
in this can we trust?
Grandmother's claws for nails
in our hands tell such wonderful tales
of love and regret...
And in the thick of our brow
lie all that we will ever allow -
this is a threat.
Deep in those big doe eyes
I see play all the pain in goodbyes
heard and told.
I hope it's not bad of me to want you to stay
be either for just another day
or until we grow old...
Who would say that what makes you so pretty
in me still inspires pity
from some?
How can they live with that, sweetie?
Do they know what they've done?
19/01/2020
Letícia Bolzon Silva; graduada em Relações Internacionais pelo Centro Universitário UNINTER e Especialista em Tradução de Inglês pela Universidade Estácio de Sá. Escritora de prosa e poesia, redatora e tradutora freelancer.
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Não precisa se explicar, só não cala essa carícia no ar, queimadura doce de bala... Deixemos para depois os erros e acertos dos heróis...
O amor é a guerra inglória em que render-se é que é a vitória.
ResponderExcluirGK
Essa deveria ser a ideia.
Excluir- LBS