terça-feira, 28 de janeiro de 2020

29/01/2019

Eu sou aquele paradoxo tagarela e ao mesmo tempo calada. 
Tagarela POR SER calada. Eu sempre escrevi, 
e hoje acho que escrevo para não calar, 
para não guardar só para mim. E para enxergar.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigada pelo feedback!

Fibromialgia II

Dói O quanto eu quero amar. Como dói o quanto eu quero viver! Muito me dói todo o amor que não dei... e me corrói cada palavra que não disse...