Um dançarino morre quando dança
pela última vez; um escritor quando
escreve a última palavra. Um cantor
morre depois da última canção....
Como um cisne.
Letícia Bolzon Silva; graduada em Relações Internacionais pelo Centro Universitário UNINTER e Especialista em Tradução de Inglês pela Universidade Estácio de Sá. Escritora de prosa e poesia, redatora e tradutora freelancer.
O excesso de medo não nos faz mais sábios. Ele nos afasta daquilo que é para ser nosso e que, no fundo, sabemos que queremos
No agora o mistério se faz: a um só tempo eterno e fugaz.
ResponderExcluirGK
Sempre se morre mais de uma vez. A graça é deixar algo para trás.
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