Um dançarino morre quando dança
pela última vez; um escritor quando
escreve a última palavra. Um cantor
morre depois da última canção....
Como um cisne.
Letícia Bolzon Silva; graduada em Relações Internacionais pelo Centro Universitário UNINTER e Especialista em Tradução de Inglês pela Universidade Estácio de Sá. Escritora de prosa e poesia, redatora e tradutora freelancer.
Dói O quanto eu quero amar. Como dói o quanto eu quero viver! Muito me dói todo o amor que não dei... e me corrói cada palavra que não disse...
No agora o mistério se faz: a um só tempo eterno e fugaz.
ResponderExcluirGK
Sempre se morre mais de uma vez. A graça é deixar algo para trás.
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