I swear I would
die in your arms if I could
survive this test.
But all I do request
is that you don't leave
me in some morning after new year's eve.
Here, all alone,
chilled to the bone,
when you are the realest of flames
who have surpassed all passing fames
as you have always burned.
You never really went away, you only ever returned.
Now turn off the light,
stay here again, with me through the night,
in your embrace, my sweetest love.
If only you knew of
what would happen
if the blood from this pen
ever dries!
What matters in me just dies,
so god forbid anything came between
you and I...
I swear to hell and sky
that's worse than deadly sin.
5 de outubro de 2019
Letícia Bolzon Silva; graduada em Relações Internacionais pelo Centro Universitário UNINTER e Especialista em Tradução de Inglês pela Universidade Estácio de Sá. Escritora de prosa e poesia, redatora e tradutora freelancer.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Fibromialgia II
Dói O quanto eu quero amar. Como dói o quanto eu quero viver! Muito me dói todo o amor que não dei... e me corrói cada palavra que não disse...
-
Não precisa se explicar, só não cala essa carícia no ar, queimadura doce de bala... Deixemos para depois os erros e acertos dos heróis...
-
Uma coisa que com o tempo percebi ser muito peculiar é a de que, no contexto em que vivo, existe muito contato físico. Como ainda preciso de...
-
O que é rima? Não é apenas palavras de parecidos sons Talvez da inspiração seja prima Ou como um quadro de diferentes tons... Como...
Tanto quanto cada ser é único, única é a cumplicidade possível entre cada dois.
ResponderExcluirGK
Dos dois só os dois sabem. Até o poeta e a poesia.
Excluir- LBS