Eu não preciso de luxo,
só daquele homem por perto
se assim ele quiser -
com tudo de errado e certo
na menina e na mulher.
De vai e vem em cada repuxo,
já que aqui permanecemos
pelo que pode nos tocar -
ora os versos que lemos e gememos,
ora as nossas mãos e as do mar.
De olhos que com a chuva chovam
de promessas suaves de amor
sussurradas num canto -
não por algum vazio e ônus da dor
e sim, nas respostas, o que há de santo.
De paciências e vozes que sorriam
ao bonito que é grande sendo pequeno
dentro do doce e da lembrança -
que sabem aquilo que prepara o terreno
para cada nova bonança.
25/04/2019
quinta-feira, 2 de maio de 2019
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Terra incognita ou Mar Morto
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