Ah, minha Flor Bela,
sempre tão intensa!
Não há como escapar da tua crença,
de amar ou odiar tal fina entretela.
Ora a princesa vestida de saudade
vivendo sozinha o mais puro amor,
ora a louca que grita sua felicidade
para que todo o Mato saiba, se preciso for.
E eu, que chorei cada verso de mágoa
nos teus tantos trocados olhares
à cidade e à charneca sempre verde
sei bem aonde no fim deságua
toda rima que quase se perde
por só a desgraçados desejares!
09/05/2019
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