One was a dog's sniff on the neck,
the hand on the throat now relaxed.
The other was a warm, kind embrace
which took me yet again, surprised.
One kissed its bold way over my back
with every hunger within its grace,
another invited me for a slow dance
made of free birds together in trance.
One strokes winter's wounds on my feet
in the long while they sting, then heal.
Another blows into my fire and its heat
as we two prepared the evening's meal...
One smiles as my dead skin begins to shed
and I am again as white as that very wall
where the other one taught me how to call
not one's deity's name, but his, instead.
And how could any soul ever dare to guess
that in the same way my fellow wild beast
eyed its way into this life and this room
rhymed rosy lips involved me, in the least,
only to rearrange the worst of an old mess
and not really fear the world's coming doom?
So no, I am not crazy enough to let him go;
prince and wolf are just the same, you know.
20/05/2019
Letícia Bolzon Silva; graduada em Relações Internacionais pelo Centro Universitário UNINTER e Especialista em Tradução de Inglês pela Universidade Estácio de Sá. Escritora de prosa e poesia, redatora e tradutora freelancer.
terça-feira, 21 de maio de 2019
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Anne de Green Gables - resenha
Anne de Green Gables é o primeiro volume de uma série de romances de formação escritos pela autora canadense L.M. Montgomery durante o sécul...
-
Olá, meu anjo. Que saudade… Um dia, quero perceber que o silêncio é o bastante para nós. Talvez já seja, não sei. Mas quanto isso, a gente...
-
Uma coisa que com o tempo percebi ser muito peculiar é a de que, no contexto em que vivo, existe muito contato físico. Como ainda preciso de...
-
Não precisa se explicar, só não cala essa carícia no ar, queimadura doce de bala... Deixemos para depois os erros e acertos dos heróis...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada pelo feedback!