I used to love marble,
a white beauty as such,
the smoothest cold touch,
a steady one that could crumble.
As much as what this poet hand could carve
in the smallest detail
and of a heart so hard and pale
this heart of mine would starve.
None of this I ever minded
for that is how it works in love
until when I'd raise my eyes right above
only stone would be beholden.
19/02/2018
Letícia Bolzon Silva; graduada em Relações Internacionais pelo Centro Universitário UNINTER e Especialista em Tradução de Inglês pela Universidade Estácio de Sá. Escritora de prosa e poesia, redatora e tradutora freelancer.
quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018
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