sábado, 14 de novembro de 2015

As mudanças e dúvidas sempre nos deixam mais sensíveis. Às vezes conseguimos usar tal sensibilidade recém-descoberta de modo a produzir algo belo e que dê sentido a todo o resto, àquilo que somos e queremos para nós. Pedaços de nós que passam a ter forma, cor, nome…

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Dói O quanto eu quero amar. Como dói o quanto eu quero viver! Muito me dói todo o amor que não dei... e me corrói cada palavra que não disse...