Podemos mesmo ser livres,
mas também devotados?
Podemos ser generosos e
altruístas, mas também autênticos?
Podemos ser livres de moldes
mas também sentir que pertencemos
a um lugar?
Podemos ser quem somos
e satisfeitos com isso
sem depender do toque,
dos olhos ou do que quer que seja
de outra pessoa?
Podemos mesmo
determinar quem somos sem
sentir que o devemos aos outros?
Viver é administrar contradições.
ResponderExcluirGK
Esse foi o resultado do soco de dona Anaïs Nin, rs.
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