Uma mente pulsante
compensa os limites
do corpo.
Letícia Bolzon Silva; graduada em Relações Internacionais pelo Centro Universitário UNINTER e Especialista em Tradução de Inglês pela Universidade Estácio de Sá. Escritora de prosa e poesia, redatora e tradutora freelancer.
Dói O quanto eu quero amar. Como dói o quanto eu quero viver! Muito me dói todo o amor que não dei... e me corrói cada palavra que não disse...
O prazer de os negar torna bênçãos os limites.
ResponderExcluirGK
Corpo deve ser visto como casa, como coisa sagrada, mesmo com a sua mortalidade e por causa dela. Nunca como prisão.
ExcluirJá a mente... Ela é passarinho que merece voar.
- LBS