De viver num ciclo vicioso que parece que nunca vai terminar. De, mesmo sem perceber, deixar que outros determinem o modo que quero viver. De acabar vendo pena nos olhos de quase todo mundo porque sinto que incomodo. De me pegar duvidando até das coisas mais sólidas. De chorar, de sentir raiva, de permitir que o que alguns dizem nas entrelinhas determine como vejo a mim mesma e meu comportamento.
Da autopiedade, da tortura que parte de fora e de mim mesma, de me desculpar por tudo o que não precisa de desculpas. De não ter espaço para pensar nas coisas com cuidado e ter que ficar me provando pros outros fazendo coisas das quais tenho pouca certeza se quero. Da minúscula parte de mim que acha que o o amor que recebo só devia existir nos meus sonhos. Do medo dos olhos das pessoas.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2016
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