Não posso ficar me torturando ou não conseguirei fazer mais nada. Tenho que dar o meu melhor e pronto, em quantas tentativas forem necessárias. Não preciso provar nada para ninguém. Não sou perfeita.
Talvez eu me exija tanto porque, embora eu não tenha certeza de nada, tenho que arriscar em alguma coisa para ir atrás da independência e liberdade que quero e preciso. Mesmo que depois mude de ideia de novo.
Cada vez mais sinto que tenho que prestar atenção e pensar em mim. Eu só queria ter tempo de saber o que realmente quero. Quero morrer com a certeza de que vivi de verdade, fiz algo de útil e não fui esquecida. Nem que seja com papel e tinta espalhados pelos cantos.
Letícia Bolzon Silva; graduada em Relações Internacionais pelo Centro Universitário UNINTER e Especialista em Tradução de Inglês pela Universidade Estácio de Sá. Escritora de prosa e poesia, redatora e tradutora freelancer.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Fibromialgia II
Dói O quanto eu quero amar. Como dói o quanto eu quero viver! Muito me dói todo o amor que não dei... e me corrói cada palavra que não disse...
-
Não precisa se explicar, só não cala essa carícia no ar, queimadura doce de bala... Deixemos para depois os erros e acertos dos heróis...
-
Uma coisa que com o tempo percebi ser muito peculiar é a de que, no contexto em que vivo, existe muito contato físico. Como ainda preciso de...
-
O que é rima? Não é apenas palavras de parecidos sons Talvez da inspiração seja prima Ou como um quadro de diferentes tons... Como...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada pelo feedback!