do amor,
da raiva,
do simples,
do complicado.
Deixe-me falar
do sujo,
do limpo,
do bonito,
do feio.
Deixe-me falar
do interessante,
do entediante,
em metáforas,
ou curto e grosso.
Deixe-me falar
do que deu certo
ou errado,
da dor,
da alegria.
A mesma boca
que sussurra poesia
também sabe gritar palavrão;
nem a alma mais bravia
escapa da podridão.
"A boca fala
do que o coração
está cheio..."
O meu
vive cheio
de tudo.
Uau!
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