Os dias passam e eu me sinto cada vez mais esquisita. Mesmo as perspectivas e ambições que tenho não me impedem de ver o futuro como algo obscurecido por uma densa névoa. E o meu passado, como um fantasma que não posso ver ou tocar, mas que está sempre presente.
Talvez as únicas coisas que as minhas ambições dizem sobre mim sejam como eu queria que minha vida fosse. Mas sei que a realidade é e provavelmente sempre será bem distinta.
E eu tenho medo. Me sinto infeliz e vagabunda.
Letícia Bolzon Silva; graduada em Relações Internacionais pelo Centro Universitário UNINTER e Especialista em Tradução de Inglês pela Universidade Estácio de Sá. Escritora de prosa e poesia, redatora e tradutora freelancer.
terça-feira, 25 de agosto de 2015
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