Your gaze is the death of me,
yet your mouth brings me back to life
and I finally get to be
all from my promise in Paradise.
Another day and I'm here in your arms
as something I just happen to do.
I doubt the world has any qualms
to this, to me or to you.
And you don't even know the spell
that is only yours to carry
to make everything go so well
as the train upon the ferry.
The hours when I can't think of a line
that makes sense or fits
end with your hand crossed in mine,
a rhyme moaned to your lips.
What is the fun of this game
if both parties don't get to win -
if a song isn't heard from the name
we allowed to go under the skin?
04/11/2018
Letícia Bolzon Silva; graduada em Relações Internacionais pelo Centro Universitário UNINTER e Especialista em Tradução de Inglês pela Universidade Estácio de Sá. Escritora de prosa e poesia, redatora e tradutora freelancer.
segunda-feira, 5 de novembro de 2018
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Anne de Green Gables - resenha
Anne de Green Gables é o primeiro volume de uma série de romances de formação escritos pela autora canadense L.M. Montgomery durante o sécul...
-
Olá, meu anjo. Que saudade… Um dia, quero perceber que o silêncio é o bastante para nós. Talvez já seja, não sei. Mas quanto isso, a gente...
-
Uma coisa que com o tempo percebi ser muito peculiar é a de que, no contexto em que vivo, existe muito contato físico. Como ainda preciso de...
-
Não precisa se explicar, só não cala essa carícia no ar, queimadura doce de bala... Deixemos para depois os erros e acertos dos heróis...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada pelo feedback!