quarta-feira, 15 de março de 2017

06/12/2016

Por incrível que pareça, a menos que seja insuportável, eu celebro minhas dores físicas. Talvez elas sirvam como lembrete de que as dores emocionais ainda não me mataram, que eu ainda estou viva apesar de tudo, por dentro e por fora…

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Dói O quanto eu quero amar. Como dói o quanto eu quero viver! Muito me dói todo o amor que não dei... e me corrói cada palavra que não disse...