segunda-feira, 20 de julho de 2009

POEMA DA MADRUGADA


Deitada sozinha em minha cama
Eu não consigo dormir
Seu nome minha voz chama
Mas você não pode me ouvir.
Já é alta madrugada
As horas passam devagar
Ouço o cântico da estrada
Esperando o amanhecer chegar.
Meus olhos padecem sob o teto
As palavras surgem sem perecer
Parecendo simples e obsoleto
Me encontro a escrever.
As palavras me surgem aos poucos
Devagar se unem em versos
Sentimentos, objetos soltos
Luz e escuridão subversos.

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Fibromialgia II

Dói O quanto eu quero amar. Como dói o quanto eu quero viver! Muito me dói todo o amor que não dei... e me corrói cada palavra que não disse...