Sempre esteve lá
e eu não sabia o que era
adormecido, na espera
da hora de se mostrar.
Deixando tudo confuso
e difícil de aceitar,
como a partida do mar
quando a lua o faz recluso.
Mas não se escapa da verdade
de que certas coisas não se escolhe
e são parte de quem somos...
Esperando um coração que acolhe
por não ser calamidade
de impuros átomos.
08/05/2017
Letícia Bolzon Silva; graduada em Relações Internacionais pelo Centro Universitário UNINTER e Especialista em Tradução de Inglês pela Universidade Estácio de Sá. Escritora de prosa e poesia, redatora e tradutora freelancer.
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