sábado, 16 de julho de 2016

Não me espanta que eu escreva sobre as mesmas coisas nos últimos tempos. Os ciclos continuam os mesmos, o cerne da minha dor permanece do mesmo jeito, no mesmo lugar. Mas eu espero ser forte para não perder a paciência, muito menos deixar de lutar para que isso termine.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigada pelo feedback!

Fibromialgia II

Dói O quanto eu quero amar. Como dói o quanto eu quero viver! Muito me dói todo o amor que não dei... e me corrói cada palavra que não disse...