quinta-feira, 19 de março de 2015

05/03/2015

Talvez as coisas mais simples e belas sejam as etéreas, aquelas que não conseguimos tocar e muito menos explicar através da ciência. Como por exemplo, o poder que o silêncio tem de dizer muito e também tranquilizar, mesmo com o barulho incessante das ruas e das nossas mentes.

Essas coisas não podem ser vistas, apenas sentidas. Que apenas o coração pode entender, mesmo que não hajam palavras para descrever. Mas que, de alguma forma, todos tentamos expressar um pouco da beleza, apesar das mazelas do mundo.

Como a fé, o amor e a esperança. A morte e a vida. Através da ciência e da arte. É dando à humanidade a capacidade não de dominar o mundo, mas de fazer parte dele. Cada uma destas partes deve trabalhar para que, em conjunto, possa entender o que for possível e mudar o que for necessário.

Aceitar o que tiver de ser assim. O mundo e o universo são grandes demais. Somos tão pequenos e tanto nos foi presenteado. Há aspectos que só existem por conta da ciência e outros que já são nossos desde o começo dos tempos.

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