que a ponta de uma caneta
ou lápis.
Não há rio mais bravo
que o rio de tinta que percorremos
ao atravessarmos as terras vastas
de papel.
Não há coração mais dúbio
e incerto
do que o de quem vive
das palavras.
Não é à toa que eu me sinta mais viva nos meses quentes. E que, quando tudo parece opressivo e irreal, a vida verdadeira insista em se mos...
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