Quando olho no fundo desses olhos
Tão azuis, calmos e bonitos
Vejo verdades que a tua boca nega
Onde encontro a paz que tenho precisado
Consigo ler palavras que o silêncio esconde.
Lindos olhos azuis
Dos quais o céu tem inveja
Claros como água limpa
Ao sol ganham o verde dos campos
Na chuva, a cor do mar.
Olho azul do meu irmão
No qual eu me afundo
E me derreto;
Os quais eu nunca esqueci.
Letícia Bolzon Silva; graduada em Relações Internacionais pelo Centro Universitário UNINTER e Especialista em Tradução de Inglês pela Universidade Estácio de Sá. Escritora de prosa e poesia, redatora e tradutora freelancer.
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Fibromialgia II
Dói O quanto eu quero amar. Como dói o quanto eu quero viver! Muito me dói todo o amor que não dei... e me corrói cada palavra que não disse...
-
Não precisa se explicar, só não cala essa carícia no ar, queimadura doce de bala... Deixemos para depois os erros e acertos dos heróis...
-
Uma coisa que com o tempo percebi ser muito peculiar é a de que, no contexto em que vivo, existe muito contato físico. Como ainda preciso de...
-
O que é rima? Não é apenas palavras de parecidos sons Talvez da inspiração seja prima Ou como um quadro de diferentes tons... Como...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada pelo feedback!