terça-feira, 13 de setembro de 2011

AZUL

Quando olho no fundo desses olhos
Tão azuis, calmos e bonitos
Vejo verdades que a tua boca nega
Onde encontro a paz que tenho precisado
Consigo ler palavras que o silêncio esconde.
Lindos olhos azuis
Dos quais o céu tem inveja
Claros como água limpa
Ao sol ganham o verde dos campos
Na chuva, a cor do mar.
Olho azul do meu irmão
No qual eu me afundo
E me derreto;
Os quais eu nunca esqueci.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigada pelo feedback!

Fibromialgia II

Dói O quanto eu quero amar. Como dói o quanto eu quero viver! Muito me dói todo o amor que não dei... e me corrói cada palavra que não disse...