Ainda fujo pra Porto Alegre
Dizendo adeus ao que me faz mal
Pra tentar me encontrar.
Cada carro na Usina do Gasômetro
Tem pessoas indo sabe-se lá pra onde
E tem um rumo mais certo que eu.
Pela avenida Farrapos
Procuro algo que me preencha
Onde eu tinha muito pra contar
O que era meu
Não foi justo eu ter perdido
Mas eu não posso viver
Se não conseguir esquecer.
Mas talvez o Guaíba me escute
Entenda que há amor aqui dentro
E não conseguiu morrer,
Só não queria ir embora
Da minha Capital.
Letícia Bolzon Silva; graduada em Relações Internacionais pelo Centro Universitário UNINTER e Especialista em Tradução de Inglês pela Universidade Estácio de Sá. Escritora de prosa e poesia, redatora e tradutora freelancer.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Fibromialgia II
Dói O quanto eu quero amar. Como dói o quanto eu quero viver! Muito me dói todo o amor que não dei... e me corrói cada palavra que não disse...
-
Não precisa se explicar, só não cala essa carícia no ar, queimadura doce de bala... Deixemos para depois os erros e acertos dos heróis...
-
Uma coisa que com o tempo percebi ser muito peculiar é a de que, no contexto em que vivo, existe muito contato físico. Como ainda preciso de...
-
O que é rima? Não é apenas palavras de parecidos sons Talvez da inspiração seja prima Ou como um quadro de diferentes tons... Como...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada pelo feedback!